Integrante da Osesp desde: março de 1999, em concerto que, sob regência de Roberto Minczuk, apresentaram a obra Sheherazade, Op. 35, de Nikolai Rimsky-Korsakov, no Theatro São Pedro.
Obra favorita: todas as sinfonias de Gustav Mahler, incluindo a 10ª, que permaneceu inacabada.
Natural de São Paulo, a violinista Soraya Landim iniciou seus estudos aos seis anos com seu pai, o violinista e luthier Jayme Landim. Pouco tempo depois, ingressou na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde foi orientada por Cláudio Cruz. Participou do Festival de Inverno de Campos do Jordão e de masterclasses com os violinistas Dmitry Sitkovetsky, Guillaume Sutre, Leila Josefowicz, Régis Pasquier e Roi Shiloah.
Foi integrante da Orquestra Sinfônica Juvenil do Litoral de São Paulo, da Orquestra Experimental de Repertório (OER) e da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Em 1995, venceu o Concurso Jovens Solistas da Osesp, conquistando, quatro anos mais tarde, o Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica Municipal. Ainda como solista, apresentou o Concerto para violino nº 5 K. 219, de Mozart, à frente da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP), o Romance, Op.36, de Saint Saens, e o Concerto para violino nº 5, K. 219, de Mozart, com a Osesp.
Dos tantos momentos com a Orquestra, recorda-se com carinho de seus solos e lembra-se com emoção do concerto de inauguração da Sala São Paulo, em 9 de julho 1999, quando o grupo, regido por John Neschling, interpretou a Sinfonia nº 2 — Ressurreição, de Gustav Mahler.
Nos últimos seis anos, Soraya tem se dedicado ao estudo da teoria e da clínica psicanalítica.