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Integrante da Osesp desde: abril de 1981. Obra favorita: Sinfonia nº 9 em ré menor — Coral, de Beethoven.

O contrabaixista Max Ebert Filho iniciou ao piano seus estudos musicais, aos oito anos de idade. Mais tarde, na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), passou a estudar contrabaixo, frequentando, entre 1977 e 1984, a classe de Marco Antônio Brucoli. Ao se formar, mudou-se para a Alemanha, onde estudou na Escola Superior de Música de Frankfurt, sob orientação de Günter Klaus.

Ao retornar ao Brasil, em 1990, reassumiu seu cargo na Osesp e foi incorporado ao quadro docente da EMMSP, instituição em que lecionou por 26 anos. Também naquele ano, passou a integrar o Kontraquarteto, quarteto de contrabaixos idealizado por Ana Valéria Poles e Sérgio de Oliveira, e dedicado à execução tanto de obras originais quanto de arranjos para essa formação. Foi membro da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, de 1977 a 1981, e da Orquestra Filarmônica de São Caetano do Sul, entre 1991 e 1997, ano em que passou a atuar exclusivamente com a Osesp. Como professor convidado, participou do Festival Internacional de Música de Santa Catarina (FEMUSC), em Jaraguá do Sul.

Das muitas memórias com a Osesp, lembra-se com satisfação de sua aprovação no teste de seleção de músicos para a versão reestruturada da Osesp. Também se lembra vivamente das primeiras turnês da Osesp pelos Estados Unidos, em 2002, quando o grupo, sob a regência de John Neschling, realizou 20 apresentações em 18 cidades americanas, e pela Europa, quando, no ano seguinte, tocou em sete cidades da Alemanha e da Suíça.

Fã de pescaria, Max tem por hábito, desde 2004, viajar para pescar. Chegou a pescar até mesmo na Amazônia.

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