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Integrante da Osesp desde: junho de 1994. Obra favorita: Assim Falou Zaratustra Op. 30, de Richard Strauss, que tocou várias vezes com a Osesp.

Natural de Belo Horizonte, em Minas Gerais, o contrabaixista Almir Amarante iniciou seus estudos musicais no curso de extensão da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 1987, formando-se na classe de Wilson Aguiar. Entre 1990 e 1992, estudou no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí, onde foi orientado por Sérgio de Oliveira.

De 1989 a 1994, tocou na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (OSMG), figurando entre os membros do Quinteto de Cordas da OSMG. De 1992 a 1994, integrou a Filarmônica Nova de Belo Horizonte e, nessa mesma cidade, solou o Concerto nº 2 para Contrabaixo e Orquestra em Mi Maior Kr. 172, de Carl Ditters von Dittersdorf, junto à Orquestra Sinfônica Jovem de Belo Horizonte. Em São Paulo, fez parte do Kontraquarteto, quarteto de contrabaixos idealizado por Ana Valéria Poles e Sérgio de Oliveira, voltado para a execução tanto de obras originais quanto de arranjos para essa formação. Com o grupo, participou do espetáculo Contrabass in Concert, que contou com a participação do ator Sérgio Mamberti.

Em 1990, foi o único brasileiro integrante da Orquestra Latino-Americana de Jeunesses Musicales, grupo com o qual se apresentou na Colômbia. Participou das edições de 1990 e 1992 da Oficina de Música de Curitiba e do Festival Internacional de Música de Londrina. Integrou a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP), na temporada de 1993, e a Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA), de 1994 a 1997. Entre 1998 e 2006, foi o primeiro contrabaixo da Orquestra Filarmônica de São Caetano, atuando sob a regência de Antônio Carlos Neves Pinto.

Participou do CD Música do Brasil Colonial: Compositores Mineiros — Séculos XVIII e XIX (Paulus, 1997), do Brasilessentia Grupo Vocal e Orquestra, e gravou a faixa Dupla Personalidade do CD Música Contemporânea (Independente, 1992), de Robson dos Santos. É também escritor, e seu primeiro poema foi publicado no encarte do CD Entre Mundos (Independente, 2015), do Alexandre Silvério Quinteto. Publicou a coleção de contos _De Sequoias e Efeméridas _(Cuiabá: ‎Carlini & caniato, 2018) e Vida e Morte Mariana e Outros Poemas (Cuiabá: Carlini & caniato, 2019), antologia poética aprovada pelo projeto Minha Biblioteca, promovido pela Prefeitura de São Paulo e Secretaria Municipal de Educação. Também é autor dos livros _Dez Contos Paulistanos _(Cuiabá: ‎Carlini & caniato, 2018), Dias de Águia (São Paulo: Cálida, 2022) e _Sinfonia dos Mil _(São Paulo: Cálida, 2023). Seu poema “Troca de Papéis” foi selecionado para publicação na antologia Porque Soy Mujer, organizada pela Câmara de Deputados da Argentina, em 2019.

Dos diversos momentos com a Osesp, lembra-se com emoção do histórico concerto de inauguração da Sala São Paulo, em 9 de julho 1999, em que o grupo, sob a regência de John Neschling, apresentou a Sinfonia nº 2 — Ressurreição, de Gustav Mahler.

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