Português Inglês Espanhol

Nenhum resultado foi encontrado.
Confira os termos da sua busca e tente novamente.


Abaixo, alguns dos itens mais buscados:

Ops! Parece que algo saiu errado.
Ocorreu um erro ao fazer a busca.
Por favor, tente novamente em alguns instantes.
Mais buscados
Odorico Ramos

Integrante da Osesp desde: 22 de outubro de 1998.
Obra favorita: Paixão Segundo São Mateus BWV 244, de J. S. Bach, que cantou diversas vezes, inclusive com a Osesp, sob a regência de Nathalie Stutzmann, em abril de 2019.

Natural de Anápolis, em Goiás, o tenor Odorico Ramos é bacharel em canto pela Universidade Federal de Goiás (UFG), onde foi aluno das professoras Bartira Bilego de Moraes, Marília Álvares e Edson Marques. Depois da graduação, mudou-se para São Paulo, dando prosseguimento a seus estudos vocais com Luiz Tenaglia, Elenis Guimarães, o tenor ítalo-brasileiro Benito Maresca e a professora de canto Isabel Maresca, responsável pela formação de uma geração de cantores líricos no país. Também fez aulas de correpetição com o pianista Horácio Gouveia e aperfeiçoamento vocal com Marcos Thadeu, regente do Coro Acadêmico da Osesp e preparador vocal do Coro da Osesp.

Participou do Curso Internacional de Verão de Brasília (CIVEBRA), em 1987, e do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz Fora, em 1995. Antes de ingressar na Osesp, integrou o Brasilessentia Grupo Vocal, fundado e dirigido por Vítor Gabriel, e o Grupo Vox, dirigido por Naomi Munakata. Com o primeiro grupo, participou de uma turnê pela Itália, na qual se apresentaram no Panteão, em Roma, e na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Como membro do Núcleo Ópera de Risco, projeto coordenado por Emiliano Patarra, desempenhou papel solista nas produções de Bastien und Bastienne, de W. A. Mozart, Il Mondo della Luna, de Joseph Haydn, e Viva la Mamma, de Gaetano Donizetti. Nas zarzuelas La Gran Vía, de Federico Chueca, e La Tempranica, de Gerónimo Giménez, solou junto à Osesp, sob a batuta do espanhol Víctor Pablo Pérez.

Gravou diversos álbuns com o Coro da Osesp, como Canções do Brasil (Biscoito Fino, 2010) e Aylton Escobar: Obras para Coro (Selo Digital Osesp, 2013), ambos regidos por Naomi Munakata, _José Maurício 250 _(Selo Digital Osesp, 2017), sob a direção de Valentina Peleggi e Carlos Alberto Figueiredo, Heitor Villa-Lobos: Choral Transcriptions (Naxos, 2019), sob a batuta de Valentina Peleggi, e Rossini: Petite Messe Solenelle (Selo Digital Osesp, 2023), sob direção de Thomas Blunt.

Junto ao Coro da Osesp, lembra-se com arrebatamento das várias vezes em que interpretaram obras corais de grandiosidade, como A Criação (Hob. XXI:2) e As Estações (Hob. XXI:3), de Joseph Haydn, a Paixão Segundo São Mateus BWV 244, a Paixão Segundo São João BWV 245 e a Missa em Si Menor BWV 232, de J. S. Bach, a Missa da Coroação K. 317, de Mozart, a Missa em Dó Maior Op. 86, de L. V. Beethoven, a Petite Messe Solenelle, de Gioachino Rossini, e os inúmeros réquiens, como o de Mozart e o de Verdi, o War Requiem Op. 66, de Benjamin Britten, e o Réquiem Polonês, de Krzysztof Penderecki.