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Integrante da Osesp desde: 22 de outubro de 2004. Obra favorita: as obras para violino de L. V. Beethoven, Niccolò Paganini e Johannes Brahms.

Nascido em Córdoba, na Argentina, o violista Andrés Lepage pertence à quarta geração de uma família de músicos. Aos cinco anos, iniciou seus estudos de violino com a avó e, aos 14, passou a estudar viola, sob orientação de seu pai. Aos 17 anos, ganhou bolsa para estudar na Universidade do Estado da Luisiana (LSU), onde ingressou em 1998. Ali, fez aulas com Jerzy Kosmala, solista e pedagogo polonês, por seis meses. Ao regressar à Argentina, ingressou no Conservatório Beethoven de Buenos Aires, onde estudou viola, música de câmara e recebeu toda sua base teórica.

De 1990 a 1997, foi membro da antiga Orquestra Infantil e Juvenil de Córdoba, dirigida por Carlos Giraudo e, em 1996, participou do Sewanee Summer Music Festival, no Tennessee. Entre 1999 e 2004, atuou tanto na Orquestra Sinfônica de Córdoba quanto na Orquestra de Cordas Municipal de Córdoba, cujo Concurso Jovens Solistas havia vencido em 1998. Também nesse ano se apresentou pela Ásia e pela Europa como integrante da Jeunesses Musicales World Orchestra, conjunto jovem internacional fundado pelo lendário regente Igor Markevitch com a finalidade de reunir músicos de alto nível para turnês internacionais anuais como embaixadores da paz e do entendimento intercultural.

Entre 1995 e 2004, solou em inúmeras ocasiões junto à Orquestra de Cordas Municipal de Córdoba e à Orquestra Acadêmica Juvenil, interpretando o Concerto para Viola em Sol Maior TWV 51:G9 e o Concerto para Duas Violas em Sol Maior TWV 52:G3, de G. P. Telemann, o Concerto para Dois Violoncelos em Sol Menor RV 531, de Antonio Vivaldi, na versão para viola e violoncelo, o Concerto de Brandemburgo nº 6 em Si Bemol Maior BWV 1051, de J. S. Bach, o Concerto para Viola em Ré Maior, de F. A. Hoffmeister, e a Suíte nº 3 para Violino, Viola e Orquestra de Cordas Op. 19, de Kurt Atterberg.

Das muitas memórias com a Osesp, lembra-se especialmente da sensacional experiência de, logo em seu primeiro ano na Orquestra, tocar em 14 capitais brasileiras, naquela que foi a primeira grande turnê do grupo pelo país. Isso permitiu a Andrés descobrir a continentalidade e a diversidade de sua nova casa assim que chegou.

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