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Integrante da Osesp desde: maio de 2006 Obra favorita: as obras de Gustav Mahler e Tom Jobim

Natural de Espírito Santo do Pinhal, em São Paulo, o trompista André Gonçalves iniciou seus estudos musicais aos 12 anos de idade. Dois anos mais tarde, ingressou na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde foi orientado por Ozéas Arantes. Atuou como solista à frente da Orquestra Experimental de Repertório (OER), da Orquestra de Câmara da Ulbra e da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Por dois anos, tocou com a Jeunesses Musicales World Orchestra, orquestra jovem internacional criada pelo lendário regente Igor Markevitch com a finalidade de reunir músicos de alto nível em duas turnês anuais pelo mundo como embaixadores da paz e do entendimento intercultural. Também foi trompa solista da Orquestra Jovem do Mercosul e, de 2003 a 2006, integrou a YOA — Orquestra das Américas, com a qual realizou turnês pelas Américas, pela Europa e pela Ásia. De 2002 a 2006, foi primeira trompa da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Ao longo de sua formação, fez aulas com Ignacio García, trompista da Staatskapelle Berlin, com Luiz Garcia, trompa solista da Osesp, com Marie-Louise Neunecker, professora da Escola Superior de Música Hanns Eisler de Berlim, com Stefan Dohr, trompa solista da Orquestra Filarmônica de Berlim, com Radovan Vlatković, trompista da Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim (RSB), e com o trompista holandês Will Sanders. Em São Paulo, foi membro da OER e tocou com a Orquestra Brasil Jazz Sinfônica e com a Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP). Atuou sob as batutas de célebres regentes, como Lorin Maazel, Yakov Kreizberg e Mstislav Rostropovich, lendário violoncelista russo, de quem recebeu uma carta de indicação.

Além de gravações com a Osesp, participou do disco Carioca (Biscoito Fino, 2006), de Chico Buarque.

Dos momentos marcantes com a Osesp, recorda com emoção o concerto em São Luís do Maranhão, que integrou a turnê da Osesp pelo Brasil, em 2004. Lembra-se vivamente do momento em que, sob regência de John Neschling, tocaram o Hino Nacional Brasileiro e foram acompanhados pelos milhares de presentes.

Sua paixão é viajar pelo Brasil. Nas horas vagas, dedica-se também o baixo elétrico.

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