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Stephane Denéve é um homem branco, ruivo e de olhos claros. Ele usa roupa preta, óculos e segura uma batuta enquanto se apoia num piano.

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Flanemos na França de Fauré, Ravel e Lili Boulanger

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Stephane Denéve
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Programa

GABRIEL FAURÉ Réquiem, Op. 48 MAURICE RAVEL Pavana para uma infanta defunta LILI BOULANGER Vieille prière bouddhique [Velha oração budista] MAURICE RAVEL Daphnis et Chloé: Suíte nº 2

A música francesa volta ao palco da Sala São Paulo em junho, com dois de seus mais célebres representantes: Maurice Ravel e Gabriel Fauré.

Baseado em um romance pastoral, Daphnis et Chloé foi escrita por Ravel a partir de uma encomenda dos Balés Russos. Definida pelo compositor como uma sinfonia encenada, a peça foi adaptada para execução sem coreografia em forma de uma suíte orquestral dividida em duas partes.

De uma geração anterior à de Ravel, Fauré teve grande importância na cena musical francesa da virada do século, não apenas como compositor, mas também como um influente mestre. Seu Réquiem foi peça-chave da renovação da música litúrgica francesa na transição para o século XX, dispensando o bel canto italiano e a tradição sinfônica alemã em prol de uma textura orquestral intimista, com linhas vocais de inspiração gregoriana.

Os concertos, que além da Orquestra contam com o Coro Infantil e o Coro da Osesp, são dirigidos pelo francês Stéphane Denève, diretor musical da Sinfônica de St. Louis e diretor artístico da New World Symphony.

Libras

O intérprete da Língua Brasileira de Sinais estará posicionado no palco garantindo a acessibilidade do concerto para pessoas com deficiência auditiva

Audiodescrição

Audiodescrição é um recurso de acessibilidade que amplia o entendimento das pessoas com deficiência visual, intelectual, dislexia e idosos nos concertos. O recurso consiste em um narrador que descreve simultaneamente todas as informações que podem ser compreendidas visualmente, como figurinos, efeitos especiais, informações sobre o ambiente, descrição de gestos, créditos e legendas.