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Integrante da Osesp desde: 07 de abril de 2022 Obra favorita: Uma Sinfonia Alpina Op. 64, de Richard Strauss, que teve a alegria de tocar já na sua primeira temporada na casa, sob a regência de Thierry Fischer

Natural de São Paulo, o violista André Rodrigues iniciou os estudos de viola aos 15 anos, três anos depois de ter começado seus estudos musicais através do violino. Em 2003, entrou para a classe do violista Alejandro de Léon, na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), e, em 2005, passou a ter aulas particulares do instrumento com Alexandre Razera. De 2006 a 2009, foi integrante da Academia de Música da Osesp, onde recebeu orientação de Horácio Schaefer e Peter Pas.

Em 2005, venceu o Concurso Jovens Solistas da Orquestra Jovem de Guarulhos (OJMG), grupo com o qual tocou na temporada seguinte. Integrou ainda a Orquestra de Câmara da ECA-USP (OCAM), a Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA) e a Orquestra Filarmônica Carlos Gomes, de São Caetano do Sul. No Rio de Janeiro, foi membro da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) de 2011 a 2022. Também naquela cidade, solou a Sinfonia Concertante para Violino, Viola e Orquestra em Mi Bemol Maior K. 364, de W. A. Mozart, com a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ).

Participou do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz Fora de 2006 e do Festival de Música de Prados de 2005, dois dos mais tradicionais festivais de música do país. Frequentou as masterclasses de Roberto Díaz, consagrado violista e diretor do Curtis Institute of Music, do célebre violinista e regente Maxim Vengerov e de Frédéric Kirch, viola solista da Orquestra da Suíça Romanda (OSR). Em 2017, foi como professor convidado que participou do Festival Internacional de Música de Barra Mansa, no Rio de Janeiro.

Dos momentos com a Osesp, lembra-se especialmente dos concertos de estreia do grupo no histórico Carnegie Hall, em Nova York, em 14 e 15 de outubro de 2022, quando, sob a regência de Marin Alsop, apresentaram um repertório de obras variadas e o espetáculo Floresta Villa-Lobos, que combina 75 minutos ininterruptos de música com a projeção de um vídeo imersivo retratando as riquezas da flora e da fauna brasileiras.

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