"A simplicidade da peça é genial”, comenta o regente Marc Albrecht sobre “Gymnopédies”, de Erik Satie, na versão orquestrada por Debussy. Depois da calmaria, a agitação do “Concerto para Dois Pianos” de Francis Poulenc, com os irmãos Jussen como solistas. “A obra muda a cada segundo, nunca fica entediante”, diz Arthur, “o terceiro movimento é como uma… dinamite, uma grande explosão”, arrisca Lucas em português. Por fim, “A Sagração da Primavera” de Stravinsky. “É uma festa para os músicos, porque cada um tem uma parte com um solo exclusivo para tocar [...]. É uma das referências para qualquer orquestra”, afirma o maestro.