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Pollyana Santana é uma mulher branca, de cabelos longos e castanhos. Ela usa um vestido vinho e sorri.

Pollyana Santana é a vencedora do Concurso Jovens Solistas da Osesp 2025. Natural de Poços de Caldas (MG), a soprano emocionou a banca avaliadora com sua performance de Não sei afastar as imagens sombrias, ária da ópera O Corsário de Giuseppe Verdi, que lhe garantiu o primeiro lugar nesta edição do concurso. O resultado foi recebido com muita emoção. “Foi como um sonho”, contou. “Minha professora me abraçou na hora… Foi uma sensação única. Fiquei muito comovida”.

Estudante de canto lírico na EMESP e com licenciatura em Música, foi finalista do Prelúdio (2024) e do 3º Concurso Natércia Lopes (2024). Atuou como solista em diversos recitais cênicos e participou de festivais como o Mozarteum Brasileiro, Sesc Pelotas e Música nas Montanhas. Entre suas inspirações, Pollyana cita grandes nomes como Mirella Freni, Nadine Sierra e a atriz e cantora Maria Ewing — além de sua mãe, que considera sua maior referência de força e sensibilidade.

No dia 18 de maio, Pollyana subiu mais uma vez no palco da Sala São Paulo – agora, como solista da Osesp, para interpretar a ária que a fez vencedora. Antes de soltar a voz, recebeu a placa de primeiro lugar das mãos de Sonia Muniz, representante da Fundação Eleazar de Carvalho e viúva do grande maestro. O programa contou também com a Sinfonia nº 1 de Tchaikovsky e foi regido pelo holandês Jac Van Steen.

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Sofia Aguirre (violoncelo), Gustavo Scudeler (clarinete) e Maurício Müller (piano), finalistas da Concurso, abriram o Concerto Matinal, como reconhecimento especial ao mérito artístico dos jovens talentos. Em formato recital, eles apresentaram respectivamente a “Rapsódia Húngara” de David Popper, “Introdução e rondo” de Charles-Marie Widor e “Rhapsody in Blue” de George Gershwin. Foram acompanhados do pianista colaborador Ariel Magno.

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