
Thierry Fischer e Veronika Eberle
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”Eu sou de Munique e Karl Amadeus Hartmann também, então conheço bem os arredores de onde ele vem, a região, e isso me toca muito. Fico muito feliz de poder levar essa obra tão longe, aqui para o Brasil”, comenta a solista Veronika Eberle sobre o “Concerto fúnebre” de Hartmann, que marca sua estreia com a Osesp. O Falando de Música também conta com depoimentos de Thierry Fischer sobre o “Magnificat” de Manuel Dias de Oliveira e a “Sinfonia nº 4” de Tchaikovsky.
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