Na Temporada Osesp 2025, o septeto de cordas toca o prelúdio de Tristão e Isolda de Wagner e Metamorphosen de Richard Strauss.


Iniciou seus estudos musicais aos 12 anos nos Estados Unidos. Ao regressar ao Brasil, aperfeiçoou-se com Elisa Fukuda. No 1º Concurso para violino da Faculdade Cantareira, conquistou o 2º lugar e o prêmio de melhor intérprete de Mozart. Formou-se na Universidade Mozarteum de Salzburgo, na Áustria. Ali, atuou como camerista junto à Salzburg Chamber Soloists e à Camerata Salzburg. Foi concertino da Sinfônica Municipal de São Paulo. Violinista da Osesp desde 2013 e chefe de naipe dos Segundos Violinos desde 2024, é também membro do Percorso Ensemble.

O estadunidense venceu aos 15 anos o Concurso Jovem Artista da Associação das Orquestras Sinfônicas de Montana. Foi bolsista da Sinfônica Jovem de Pittsburgh, da qual foi spalla, da New World Symphony e do Festival dei Due Mondi. Venceu o Concurso Jovem Artista da Sinfônica de Westmoreland e a Silberman Chamber Music Competition. Foi membro da orquestra da Ópera de Pittsburgh, das Sinfônicas da Galícia e de Tenerife e da Filarmônica de Erie. Violinista da Osesp desde 1998, é diretor da São Paulo Chamber Soloists.

Membro da Osesp desde 2015, fez mestrado pela Escola Superior de Música e Dança de Colônia. Em 2003, conquistou o 1º lugar no Concurso Jovens Instrumentistas do Brasil e no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio. Integrou a Jeunesses Musicales World Orchestra, a Nova Filarmônica de Vestfália, a Orquestra Experimental de Repertório e a Camerata Fukuda. Como solista, esteve à frente da Cantilena Ensemble e da Orquestra do Conservatório de Colônia e, atualmente, integra também o Art String Quartet.

Foi integrante da Academia de Música da Osesp e, em 2005, venceu o Concurso Jovens Solistas da Orquestra Jovem de Guarulhos, com a qual tocou na temporada seguinte. Fez parte da Orquestra de Câmara da ECA-USP, da Sinfônica de Santo André, da Filarmônica Carlos Gomes e da Sinfônica Brasileira. Participou do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz Fora de 2006, do Festival de Música de Prados de 2005 e do Festival Internacional de Música de Barra Mansa, no Rio de Janeiro.

O dinamarquês conquistou os Prêmios Victor Borge e Jacob Gade em seu país natal, além do East & West Artists Prize (Nova York) e o 1º lugar na Competição Internacional de Washington (EUA), apresentando-se no Carnegie Hall e na Phillips Collection. Recebeu ainda prêmios no Concurso Nórdico de Violoncelo em Turku, Finlândia, e no Concurso Cassadó em Florença, Itália. Foi membro da Orquestra de Câmara da REuropa e violoncelista principal da Orquestra Real Dinamarquesa. Desde 2024, é violoncelo solista da Osesp.

Antes de ingressar na Osesp em 1997, tocou com a Sinfônica Juvenil do Litoral, a Filarmônica Jovem Boa Vontade, a Orquestra Experimental de Repertório e a Camerata Fukuda. Também integrou a Brasil Jazz Sinfônica e a Orquestra de Câmara Villa-Lobos. Sua ampla produção discográfica abrange Radamés Gnattali: Integral das obras para piano, violino e violoncelo (Selo Sesc, 2018) e Heitor Villa-Lobos: Concertos para violão e harmônica, Sexteto místico e Quinteto instrumental (Naxos, 2019), gravado pela Osesp.

Solista da Osesp desde 2008, atua como professor da Academia de Música dessa instituição e da EMESP Tom Jobim. Bolsista da Fundação Vitae, aperfeiçoou-se na Academia Karajan da Filarmônica de Berlim. Foi membro da Sinfônica do Recife, da Orquestra Experimental de Repertório, das orquestras da Casa de Ópera e do Museu de Frankfurt, além de ter sido convidado pelas Sinfônicas Alemã de Berlim, WDR de Colônia, da Rádio de Stuttgart e da Rádio de Frankfurt.